Como psicóloga formada há 30 anos fica difícil dizer que sigo apenas uma linha de formação teórica e prática na atuação psicoterapêutica, na verdade as formações e supervisões realizadas, a psicoterapia pessoal, a experiência profissional e pessoal, e os diversos cursos realizados se somam:
• Psicoterapeuta com formação em Gestalt – Terapia – 1992
• Psicoterapeuta com formação em Psicoterapia Breve – 2000
• Psicoterapeuta com formação em TCC – CPAF – 2010
• Psicoterapeuta com formação em Ludoterapia
• Psicoterapeuta com formação em Hipnose Ericksoniana pelo INAP
• Psicoterapeuta com formação em EMDR
• Psicoterapeuta com Treinamento em atendimento e avaliação psicológica de crianças pelo West Coast Institute for Gestalt Play Therapy 2009-2010 – 2012
• Especialista pelo CRP-05 em Psicologia Clínica
• Especialista pelo CRP-05 em Psicopedagogia Clínica
• Especialista pelo IPUB em Neuropsicologia
O mundo contemporâneo vive momento no qual a busca pelos cuidados com a saúde mental encontra-se em foco. A demanda com os cuidados com problemas psicológicos e psiquiátricos aumentou, mas é preciso que aquele que busca ajuda saiba a quem deve procurar. É importante que busque profissional devidamente capacitado, psicólogo ou médico, com a devida formação para que possa ser cuidado por profissional embasado técnica e cientificamente para tal auxílio.
A psicoterapia (do grego psykhē – mente, e therapeuein – curar) é um tipo de terapia cuja finalidade é tratar os problemas psicológicos, tais como depressão, ansiedade, dificuldades de relacionamento, entre outros problemas de saúde mental. É um processo dialético efetuado entre um profissional e o paciente ou cliente.
Propõe intervenções psicológicas, cujos objetivos centrais são:
• restabelecer o funcionamento psíquico ótimo do paciente;
• permitir que o paciente compreenda as causas do que lhe acomete, para que possa encontrar recursos psíquicos para lidar com suas dificuldades, problemas, etc.;
• desenvolver meios de agir no mundo, redefinindo seus traços de personalidade;
• solucionar problemas pontuais, que o afligem, bem como observar questões de cunho mais existencial.
Estruturalmente apresenta-se:
• precedida de processo psicodiagnóstico, ou de entrevistas diagnósticas para melhor compreensão do funcionamento do paciente;
• como um tratamento efetuado em ambiente clínico através de consultas de 50 minutos (normalmente 1 vez por semana), porém a gravidade do paciente pode determinar um número maior de sessões, tendo o profissional autoridade para isto;
• podendo usar testes e técnicas psicológicas para atingir o objetivo, que varia desde a diminuição do sofrimento, restabelecimento de uma capacidade perdida, e até a compreensão de si mesmo.
• baseando-se no corpo teórico-científico das ciências psicológicas, que fazem parte das neurociências;