É autora de uma versão deturpada do divórcio, colocando-se como vítima e convencendo a criança ou adolescente de também serem a parte oprimida da relação.
Aproveita-se da guarda para manipular e manter uma relação de dominação, gerando o descrédito e afastamento da outra parte.
Acusa a parte alienada de diversas situações imaginárias, abrindo B.O. (Boletins de Ocorrência) e/ou Termos Circunstanciados, e denunciando formalmente a outra parte.
Por isso é fundamental que a assistência técnica forense e a perícia psicológica judicial sejam realizadas por profissionais especializados em psicologia jurídica, a fim de conduzir o caso com um olhar criterioso incluindo as leis, e o tratamento adequado a crianças e adolescentes envolvidos em litígios judiciais.
Realizamos atendimento online, para mais informações, mande-nos uma mensagem.