7 de fevereiro de 2023 Andreia Calçada

Como identificar e combater relacionamentos tóxicos?

Em um relacionamento tóxico, as atitudes podem ser explícitas ou sutis, o que é mais perigoso para a percepção das pessoas envolvidas que acabam
entrando em um ciclo difícil de sair.
Um episódio no BBB23 chamou a atenção esta semana e trouxe como tema de discussão os relacionamentos tóxicos, ou conceitualmente abusivos.
O casal Bruna Griphao e Gabriel Fop foram alertados pelo apresentador Tadeu Schmidt sobre comportamentos disfuncionais entre eles, com falas que foram consideradas pelos telespectadores como inapropriadas.
Como identificar?
Mas o que é um relacionamento tóxico e como saber que está vivenciando um?
As atitudes podem ser explícitas ou sutis, o que é mais perigoso para a percepção das pessoas envolvidas que acabam entrando em um ciclo dificil de sair.
Esse tipo de abuso pode acontecer de forma verbal e até mesmo chegar a uma forma fisica.
Pode iniciar com um tom de “brincadeira” e depois evoluir para a agressividade
Mais tarde vem um empurrão, um tapa ou um aperto mais forte no braço. E preciso ficar atento que já na primeira frase que pode ser considerada uma “piada” por quem a disse, já estar presente algum sinal de abuso.
O assunto não é brincadeira
A tal da “brincadeira” pode vir como um disfarce para o controle dos passos do outro. Sobre como a pessoa se veste, O controle sobre a alimentação e as amizades Esse relacionamento tóxico acontece entre casais com relacionamentos afetivos, amigos e familiares.
É preciso saber identificar para que as pessoas busquem ajuda e saibam combater esse tipo de relacionamento.
Quem é a vítima e quem a pratica
 
No caso de relacionamentos afetivos, é importante que logo no inicio, quando as pessoas ainda estão se conhecendo, essa dinâmica seja extinta, pois, um relacionamento pode iniciar já com esses pequenos sinais e mais tarde cair em uma relação patológica, com os conflitos excessivos, a dependência excessiva do outro, ou de ambos, a desconfança excessiva, a submissão e agressão. Enfim, a prevenção é o melhor caminho.
Artigo de Andreia Calçada publicado no Sinapsys.News